CHÃO DO NOVO
Tudo sempre aguenta e o coração bate pra continuar
porque tem válvula
da vida
Com novas persistências sins, conotações de exemplares
pra todos os dias
E horas em que o abismo e o absurdo se permitem
Emitem o eco ego de ressonâncias
Pra esborrachar o chão
Pôr sangue nas veias, novos vermelhos
Que vão sem o atalho errado
subir ao
outro tempo
Rebento do vadio que as chances são fortes propostas
E quem sabe, amanhã?