os últimos...
foi da gente
bem tudo que se
pôde ter
um torrar dos corpos pro amor
todo quente e nosso
bem erguido pra não
morrer
e do passar dos tempos
com pimenta e os olhos ardendo
de desejo pleno
o chute foi belo
e matamos o fim
31 de dez. de 2013
30 de nov. de 2013
27 de nov. de 2013
Estrago do anonimato
Bólidos da face da terra
uma corrida
sem fim
Pra achar o necessário e
um pouco mais
Porém sendo simplória a vida
repercutimos
De uma certa maneira até para
o anonimato
Ou o verdadeiro toque d’alma
Pra poder enxergar
um
ponto final de quem
neurótico fica
E assim assiste a tudo até a um pedaço de vários
um líquido
pra noite completar
Olhando o que pode e o final pra começar da palavra
um estilo de poucas
sílabas
e a conversa foi
26 de nov. de 2013
25 de nov. de 2013
GOLE DO BERRO
TOMEMOS O GOLE DOS ESPERTOS
MODELOS SEM CAUSA
QUE PENSAM E SÃO DE VEZ EM QUANDO ALMA
E LAMA DE IGNORAR
O RADAR DE OLHOS FIXOS
EM VER LIXOS E NOVAS FOLHAS
PRA CADA SEMENTE QUE SE ACHA
UM BERRO QUER PRA EXPOR
E NÃO É ASSIM QUE SE MALTRATA
NEM TRATADOS TEMOS PRA BEBER
MAIS UM GOLE DOS ESPERTOS
PERTO, PRETO
E ASSIM POR MAIS UM DIA
ATÉ QUE O DIA CAIA
29 de set. de 2013
23 de set. de 2013
20 de set. de 2013
19 de set. de 2013
7 de set. de 2013
2 de set. de 2013
2 de ago. de 2013
12 de jun. de 2013
7 de jun. de 2013
4 de jun. de 2013
31 de mai. de 2013
20 de mai. de 2013
e não tem volta
porque assim um pequena
mudança pro comportamento
andar
drogar a cabeça que à beça bebe
borda a horda torta
de uma atriz
que me faz feliz e nada tristonha
eu quero que ela seja
ah! o relógio andou
e não tem volta
e nem pilha
se somos farra
a forra nos pede
nos clama e não sabemos mas estamos
durando
eta pé na bunda qualquer dia
quem vai dar o primeiro
passo
se um pouco de posso,
e você também
endoidar faz parte
e quando partir,
me ligue primeiro
18 de mai. de 2013
13 de mai. de 2013
4 de mai. de 2013
15 de abr. de 2013
fim da minha alma
à conta-gotas
desmoronamos
os ramos fincados,
derrubaram-se todos
e teve a choradeira
da alma
dói de tudo que
fiz na vida... lá
fui ao último estágio
do inferno
coisa pra não prestar
desarmei o amor
pra ficar mais feio
nisso tudo
e eu não sei o resto
do prestar
foi ferida
da mácula maior
sem defesa da indefesa
pro carinho melhor,
e o olhar
chora
e não acredita...
todo arrebentado
perdido
ardido e morto
à conta-gotas
desmoronamos
os ramos fincados,
derrubaram-se todos
e teve a choradeira
da alma
dói de tudo que
fiz na vida... lá
fui ao último estágio
do inferno
coisa pra não prestar
desarmei o amor
pra ficar mais feio
nisso tudo
e eu não sei o resto
do prestar
foi ferida
da mácula maior
sem defesa da indefesa
pro carinho melhor,
e o olhar
chora
e não acredita...
todo arrebentado
perdido
ardido e morto
14 de abr. de 2013
pra que sorrir depois eu conto
quero merecer assim
tua carne
selvagem
teu grito extravagante
temer tua fúria
e andar com ela
pra poder ligar
nos azuis nos vermelhos
algum elo
arrancar da boca
um sorriso maroto
fazer um maremoto
que a gente não sabe
pra aonde ir
mas quer ficar nele
como o veneno da vida
da história
deixar a escória
de palavras escritas
e ir por tato
todo delicado
cálido como uma taça de vinho firme
e roubar teu sorriso
13 de abr. de 2013
5 de abr. de 2013
pra se saber do ontem da segunda
foi feito poesia...
hoje me despeço
despido
e o cupido tudo... cuspido
foi palavra foi porrada
a cara louca do olhar
teve um amor pra sempre terá... um respeito
pra ter peitos pra isso tudo... foi o mundo
do moribundo mundo bundo
e quando morre... só por hoje.
toda essência a clemência do fim
que enfim
um jardim pra cultivar...
ver sempre e sentir.
tão simples...
pra de lá... era amarela a rosa, daí um me perdi.
foi roubada... de mel e tal. ninguém viu. não deixou.
4 de abr. de 2013
31 de mar. de 2013
21 de mar. de 2013
oo:oo, foi quando eu vi no relógio
poesia que sai agora da boca zero zero.
tudo pra começar.... há o indagar das coisas.
os amores nem sabem... e nem são.
somente um pedaço. ele, todo despedaçado
e a vida não presta quando sabemos.
eu vi e ouvi falando também. do calar...
eu já não sei. se houve festa ou vai haver... tudo isso.
uns goles pros deuses... dos raios, mas eu consigo ver.
tenho ainda a sensação que não existe um cego, ele ainda vive.
poesia que sai agora da boca zero zero.
tudo pra começar.... há o indagar das coisas.
os amores nem sabem... e nem são.
somente um pedaço. ele, todo despedaçado
e a vida não presta quando sabemos.
eu vi e ouvi falando também. do calar...
eu já não sei. se houve festa ou vai haver... tudo isso.
uns goles pros deuses... dos raios, mas eu consigo ver.
tenho ainda a sensação que não existe um cego, ele ainda vive.
19 de mar. de 2013
Olhos
de mel
E foi assim...
eu tive
o desejo de amor
O olhar forte e doce dizia
do encanto
Alguns prantos pra gente
se encontrar
Teve o coração pulsando
coisa
de doido
Um carinho e de tocar
o
rosto
havia perfume
e eu não
parava mais de pensar
Que era o arranhar
no
coração querendo mais
Então eu resolvi
parar
o planeta
Escolher esta ternura
de
mulher só minha
Pra caminhar dos passos
o sopro da vida
Da escultura, moldar
o
tempo o corpo
que
ela tem cor
pra
eu jamais esquecer
E deixar do errar
porque
felizes são os olhos de mel
do
meu lado
Pra estar perto
sem
perder a chama
Do brilho do encanto, eu canto pra você
17 de mar. de 2013
16 de mar. de 2013
15 de mar. de 2013
14 de mar. de 2013
14 de fev. de 2013
8 de fev. de 2013
Pecado pro outro dia
se puder
mande-me uma carta
e esqueça a melhor
frase
não me ignore
nem exponha
a minha cara
como algum ineficás
porém rir faz parte
dá ao diagnóstico
outra ênfase
e é ela que quero
buscar
trocar aos mais
perplexos olhos
tocar com permissão,
que a gente um dia
encontra
pra pedir mais do todo espetáculo
que a terra pode dar
se puder
mande-me uma carta
e esqueça a melhor
frase
não me ignore
nem exponha
a minha cara
como algum ineficás
porém rir faz parte
dá ao diagnóstico
outra ênfase
e é ela que quero
buscar
trocar aos mais
perplexos olhos
tocar com permissão,
que a gente um dia
encontra
pra pedir mais do todo espetáculo
que a terra pode dar
6 de fev. de 2013
Igual a outra poesia
Venho pensando frases na rua
esqueci
o espaço com passo
certo
Mas começo a rebeldia, mas vamos lá...
Não é cruel a tua carne de instinto
Não é cruel a tua carne de instinto
o
selvagem faminto
Love me to time remar amar
de
verdadeira fala
E no papel não à maneira
pede
besteira mas não existe
mas
existe um pouco
Porque afinal
sacro
profano um saco ficar
brigando
por isso
E anonimato como presença
um
beijo uma coisa não acontece
Cinema cama qualquer palavra da vida, dívida
E o muito irônico
igual
a verdade
3 de fev. de 2013
Não
sabemos o fim
Porque na alma
o coração está embebedado
em querer
E a cada despedida
não sabemos o horário
do começo do amanhã
O reflexo disso tudo
nossas pancadarias verbais
E pra beijar a melhor boca, ela
está longe
A magia da noite nos apavora
E queremos, porém
não sabemos quando
Mas sabemos que virá
Como dói o final da noite
porque no amanhã,
não sabemos
Mas queremos tanto ela
Se pelados ou inteiros
Cheios do carinho pra um pouco
de mais vida
entre a
gente
A agonia fica olhando
E até quando resistir
o colapso eu espero
Este, pra voltarmos
mordendo
2 de fev. de 2013
31 de jan. de 2013
30 de jan. de 2013
28 de jan. de 2013
desfigurados
expressar
expressar
a cor da esquisita
face do erro
é uma questão
de tempo.
estoura primeiro
o berro
e depois esquenta
a língua,
a boca oculta
e o resto da cara.
uiva
pra lua
como ainda
igual a um
bicho,
esperando a inversão
de paralelos
e escuridões.
e quando
a hora acorda impondo
estridentes
desmembramentos
estamos
correndo
de ponta-cabeça.
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