Eu...
fodido e pronto
na porralouquice do dia
sem naturais falas
mentes com mentes
nós, o demente eu
profano
cheio de sagrado
aqui não mais que aqui
parado calado
por me entender
31 de mar. de 2013
21 de mar. de 2013
oo:oo, foi quando eu vi no relógio
poesia que sai agora da boca zero zero.
tudo pra começar.... há o indagar das coisas.
os amores nem sabem... e nem são.
somente um pedaço. ele, todo despedaçado
e a vida não presta quando sabemos.
eu vi e ouvi falando também. do calar...
eu já não sei. se houve festa ou vai haver... tudo isso.
uns goles pros deuses... dos raios, mas eu consigo ver.
tenho ainda a sensação que não existe um cego, ele ainda vive.
poesia que sai agora da boca zero zero.
tudo pra começar.... há o indagar das coisas.
os amores nem sabem... e nem são.
somente um pedaço. ele, todo despedaçado
e a vida não presta quando sabemos.
eu vi e ouvi falando também. do calar...
eu já não sei. se houve festa ou vai haver... tudo isso.
uns goles pros deuses... dos raios, mas eu consigo ver.
tenho ainda a sensação que não existe um cego, ele ainda vive.
19 de mar. de 2013
Olhos
de mel
E foi assim...
eu tive
o desejo de amor
O olhar forte e doce dizia
do encanto
Alguns prantos pra gente
se encontrar
Teve o coração pulsando
coisa
de doido
Um carinho e de tocar
o
rosto
havia perfume
e eu não
parava mais de pensar
Que era o arranhar
no
coração querendo mais
Então eu resolvi
parar
o planeta
Escolher esta ternura
de
mulher só minha
Pra caminhar dos passos
o sopro da vida
Da escultura, moldar
o
tempo o corpo
que
ela tem cor
pra
eu jamais esquecer
E deixar do errar
porque
felizes são os olhos de mel
do
meu lado
Pra estar perto
sem
perder a chama
Do brilho do encanto, eu canto pra você
17 de mar. de 2013
16 de mar. de 2013
15 de mar. de 2013
Assinar:
Postagens (Atom)