brujeria do encanto
e foi dado o beijo
de partida
do agora o tempo faço eu
do como andar pra aonde
do meu amor... muito
e tem de vir
jorrar dos sorrisos
compreender dos nexos
dos loucos
das melhores brigas de amores
e um desejo do beijo
pra acabar
a roupa... pouca, e a gente todo.
31 de jan. de 2014
29 de jan. de 2014
cura da ilusão do tempo
usando a parte mais sensível do corpo
sentimos a cabeça como primeiro sintoma
e buscamos nas palavras o melhor obstáculo
para poder calar
dizemos tudo em todas as linhas
porque somos rápidos no que queremos, mas lerdos
para aonde vamos
e um dia talvez já à noite e
com a lua minguante
acharemos a cura da outra ilusão de viver
na entrada de um tempo feliz
brincando ainda em ser criança
postular na infância
o resgate do velho
achando o novo como outra meta
e aí, não ser escapista
mas escalar a montanha
por um linha só
28 de jan. de 2014
25 de jan. de 2014
22 de jan. de 2014
21 de jan. de 2014
a boca é um simples pedaço
e a essência na boca desta mulher
que não me consome, porém me destrói
quando olho nos olhos cheios de mel
cruel é o que ela me faz
não traz o tempo e nem a hora
de acariciar o batom forte do
mesmo instante
do belo jeito que na minha
frente desfila
destila a alma ainda pregada no chão
o não como resposta casta
é dúvida, uma vida
e não tem volta
e a essência na boca desta mulher
que não me consome, porém me destrói
quando olho nos olhos cheios de mel
cruel é o que ela me faz
não traz o tempo e nem a hora
de acariciar o batom forte do
mesmo instante
do belo jeito que na minha
frente desfila
destila a alma ainda pregada no chão
o não como resposta casta
é dúvida, uma vida
e não tem volta
20 de jan. de 2014
19 de jan. de 2014
Toques
do sonho que resta
resta a vontade de viver
na sintonia desvairada
onde pode-se fazer o tudo
pegando como testemunha
o nada
a loucura da vida
o amor é um orgasmo
em expansão
o tesão não reprime o ser,
desinibe os toques
e toca no corpo
a pele arrepia
e nós piamos no gozo
proclamamos a sensualidade
como o argumento final e,
a boca grita
os sutis gemidos
libidos acabadas
e, nós, sempre...
queremos mais
do sonho que resta
resta a vontade de viver
na sintonia desvairada
onde pode-se fazer o tudo
pegando como testemunha
o nada
a loucura da vida
o amor é um orgasmo
em expansão
o tesão não reprime o ser,
desinibe os toques
e toca no corpo
a pele arrepia
e nós piamos no gozo
proclamamos a sensualidade
como o argumento final e,
a boca grita
os sutis gemidos
libidos acabadas
e, nós, sempre...
queremos mais
escrevendo cartas
e recibos de um dia
em certo dom escrever
a alma
pra calma questão
por com tato mais um pranto
sem prato
de olhar a cor melhor
esperando
que o desejo se multiplique
pra poder conversar
um meigo jeito chegando
em corpos
em vivos de outra vez, que assim não dá
é melhor mais um tempo sem fundo
de visão causa nobre
e um tanto simpática
prática dedução de um dia e horário
marcado sem
tabuadas
e só contar até o tempo
sem tempos esquisitos
e recibos de um dia
em certo dom escrever
a alma
pra calma questão
por com tato mais um pranto
sem prato
de olhar a cor melhor
esperando
que o desejo se multiplique
pra poder conversar
um meigo jeito chegando
em corpos
em vivos de outra vez, que assim não dá
é melhor mais um tempo sem fundo
de visão causa nobre
e um tanto simpática
prática dedução de um dia e horário
marcado sem
tabuadas
e só contar até o tempo
sem tempos esquisitos
18 de jan. de 2014
17 de jan. de 2014
luta de ladrão
fui um tremendo comparsa
toda farsa que pôde existir
uma conversa sem cabeça
os átomos que não param
dois êxtases pra cada lado
toda aurora que possa acontecer
a simples coisa da união
e todos nós morremos
mais cedo que o por do sol
ou mais tarde
livre é a escolha que proclamamos
mas não custa tentar
fui um tremendo comparsa
toda farsa que pôde existir
uma conversa sem cabeça
os átomos que não param
dois êxtases pra cada lado
toda aurora que possa acontecer
a simples coisa da união
e todos nós morremos
mais cedo que o por do sol
ou mais tarde
livre é a escolha que proclamamos
mas não custa tentar
tão do tal do tudo
pra misturar
a essência
que a cada dia brota
os novatos urros da civilização
são sempre o começo
mera estética que queremos andar
um gole da fonte boa
pra que o resto do passado
um a menos que as outras datas
e quando o todo que não frago passar
um pouco de luz
pra iluminar
dar gozo e outras
sensações
emanar o cheiro do tempo
que ele melhora
assim vai
e assim o velho também
volta
pra dar norte
no ego
no pelo
coisa tal e tão brutal
pro beijo ser tudo
pra misturar
a essência
que a cada dia brota
os novatos urros da civilização
são sempre o começo
mera estética que queremos andar
um gole da fonte boa
pra que o resto do passado
um a menos que as outras datas
e quando o todo que não frago passar
um pouco de luz
pra iluminar
dar gozo e outras
sensações
emanar o cheiro do tempo
que ele melhora
assim vai
e assim o velho também
volta
pra dar norte
no ego
no pelo
coisa tal e tão brutal
pro beijo ser tudo
cores
preguiça e malícia de um mesmo tom
que o velho dom tem pra expressar
impor o resto como fim das coisas
e depor pra se justificar
não é assim que o pulo estremece,
é preciso haver sintonia no dia a dia
esperando a sinfonia do sacrilégio
sem confusão, padrão e mesquinhice
onde os iguais disfarçados tenham
cabeças diferentes
para daí, em qualquer lugar conseguir
as cores existentes
de trabalhos referentes aos obstáculos
pintando cada um com a cor do significado
que ainda hão de ter, porque isso
cada um vai mesmo contar um outro dia
preguiça e malícia de um mesmo tom
que o velho dom tem pra expressar
impor o resto como fim das coisas
e depor pra se justificar
não é assim que o pulo estremece,
é preciso haver sintonia no dia a dia
esperando a sinfonia do sacrilégio
sem confusão, padrão e mesquinhice
onde os iguais disfarçados tenham
cabeças diferentes
para daí, em qualquer lugar conseguir
as cores existentes
de trabalhos referentes aos obstáculos
pintando cada um com a cor do significado
que ainda hão de ter, porque isso
cada um vai mesmo contar um outro dia
16 de jan. de 2014
15 de jan. de 2014
14 de jan. de 2014
olhar de algum lugar
e como a solidão corrói
põe em célebres palavras
o cotidiano da palavra
da fala alguma coisa
a gente cresce
põe prece
voz do além
além da conta
e se a gente prosseguiu
tudo basta da mais casta pessoa
um tom fala
agora ou outra hora
mais toca o coração
o sermão do lugar
se não nos encontrarmos
um trago
que o mundo é mais
vermute
quitutes da feira
e do olhar
e como a solidão corrói
põe em célebres palavras
o cotidiano da palavra
da fala alguma coisa
a gente cresce
põe prece
voz do além
além da conta
e se a gente prosseguiu
tudo basta da mais casta pessoa
um tom fala
agora ou outra hora
mais toca o coração
o sermão do lugar
se não nos encontrarmos
um trago
que o mundo é mais
vermute
quitutes da feira
e do olhar
13 de jan. de 2014
Expurgo do coração brigado
trago a vontade de saber quem eu quero
querendo cada olhar mulher descompromissado
comprometido no meu desejo
e se isso é nada, quero mais olhar
porque o resto também é reflexo
do que é pra dizer
e qual é o mergulho
do orgulho bom pra se comer
por em riscos coisas e nossas mentes
outras pra funcionar
eu quero um melhor momento
lento, talvez
de vez em quando certo
e o mundo anda na frente
e pra se ouvir muitas falas, grandes músicas e grandes apitos
o que realmente importa é ter um péssimo ouvido, não ser vinagre
mas embriagado na alma
adorar os hinos e as líricas sinfonias, jorrar da boca o som com baba
ser alto e baixo ao mesmo tempo e no mais um cético vislumbrado
pelo canto, seja ele de pássaro, do prato e da fome
estar vivo, porém dopado ou aporrinhado numa gaiola de tons,
bombons e terra
esquecer das guerras, dos leões, das cozinhas, das viuvinhas e dos baratos
falar de mulheres, esquecer da mundanas e parar de escorregar em sarjetas
de vez em quando por filipetas
e não deixar cair mais um por do sol
e pra se ouvir muitas falas, grandes músicas e grandes apitos
o que realmente importa é ter um péssimo ouvido, não ser vinagre
mas embriagado na alma
adorar os hinos e as líricas sinfonias, jorrar da boca o som com baba
ser alto e baixo ao mesmo tempo e no mais um cético vislumbrado
pelo canto, seja ele de pássaro, do prato e da fome
estar vivo, porém dopado ou aporrinhado numa gaiola de tons,
bombons e terra
esquecer das guerras, dos leões, das cozinhas, das viuvinhas e dos baratos
falar de mulheres, esquecer da mundanas e parar de escorregar em sarjetas
de vez em quando por filipetas
e não deixar cair mais um por do sol
esquecer pra ponto final
a questão do acaso
sempre depois de consumado
bem delito escrito pra contar
que não deu certo
de verdade verde da não interpretação
exata em movimentos
de ponto final
ousando em olhar pra dizer não
foi o que marcou de agora
sem nova definição
do querer
e buscar rumos e esquecer
pra melhores pedaços
a questão do acaso
sempre depois de consumado
bem delito escrito pra contar
que não deu certo
de verdade verde da não interpretação
exata em movimentos
de ponto final
ousando em olhar pra dizer não
foi o que marcou de agora
sem nova definição
do querer
e buscar rumos e esquecer
pra melhores pedaços
12 de jan. de 2014
9 de jan. de 2014
pedaço da despedida
agora farei poemas belos
sofrerei do amor
e não terei onde apoiar
agora minhas palavras não valem nada
mesmo sendo muito
os gritos de fúria pra continuar
a alegria de estar
foram embora e deixaram
das marcas
e um maior amor
dos chorares pra tentar
continuar e não dar fim
essa lógica com todo nexo e carinho
que eu me perdi em não querer acreditar
do ditado das coisas, do beijo
e felizes
a sangria do corpo fazendo pulsar
uma gota de vermelho lindo
com toda energia exótica
caótica e minha
vai doer e não sei
deste quando um fim
agora farei poemas belos
sofrerei do amor
e não terei onde apoiar
agora minhas palavras não valem nada
mesmo sendo muito
os gritos de fúria pra continuar
a alegria de estar
foram embora e deixaram
das marcas
e um maior amor
dos chorares pra tentar
continuar e não dar fim
essa lógica com todo nexo e carinho
que eu me perdi em não querer acreditar
do ditado das coisas, do beijo
e felizes
a sangria do corpo fazendo pulsar
uma gota de vermelho lindo
com toda energia exótica
caótica e minha
vai doer e não sei
deste quando um fim
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