tem o frio.
agora está chovendo!!!
que maravilha...
temos a água afinal...
e começando.
e beber desta água toda...
é bom!!!
sentir do frio da chuva o calor...
e como é bom...
e flutuar...
dar da loucura e fugir...
escapar do beijo e pedir outro...
oh!!! confusão do corpo...
do beijo...
e uma boca.
nossa!!!
Fim dos tempos
e eu
como amei
a minha primeira
mulher de verdade
com tanta porrada
mas bonita
da beleza sempre
sofrendo
vendo
o que eu não via
daí eu enxerguei...
enxerguei
e ela se foi
SELVAGEM
de tanto dançar
dos lábios uma alegria
do sorrir
tem essência
e simplicidade...
um vestir tão belo
quanto tudo de ti
eu preciso descobrir.
e da paranóia...
eu já não sei dizer...
se vou viver.
pros estragos...
os excelentes...
as lentes de olhar o mundo
um pequeno pedaço...
um doido. e toda alegria...
terno e rosas
tão de todo
o botequim
onde o samba do amor
vira o velho rock n' roll
o horror
e tudo mundo passa
a tudo olha sim
sempre na mais
velha palavra
uma velha ocasião
pra falar da volta
uma discórdia maliciosa
dos ouvidos
os murmúrios bárbaros
e foda-se o mundo eterno
eu nunca usei terno
e se for pra morrer
que me bastem as rosas
pra aquecer
todo meu corpo
um velho sentido
do estúpido cupido
parado na essência
na sórdida ilusão
um pão acabado
por enquanto
porque pra amanhecer
outra padaria
e quem diria, ser
o mesmo de sempre
Abandono ...
entrei em parafuso
fusos jeitos da gente
que não é pra ser ...
corroído coração
enferrujado de tentar
pra dizer que sou alguém
mas do não existir
tudo é foda ...