Mora aonde o coração desperta muito esperta Pra apertar todos e sempre saber Eu adorei o que o louco não podia E a seiva disso tudo uma cabeça na confusão Porque a gente tem coração
27 de set. de 2014
Pra arrebentar e olhar você simples sorriso autêntico que me fascina e ensina a andar de nossos papos ditos quando encontramos entramos no delírio cênico orgânico e parece que queremos mais mas não estamos a sinfonia vai embora e fica o silêncio da solidão
25 de set. de 2014
Ando pra não cair enquanto posso
também de passos e passos
caminho com diferentes
modos
apesar bisbilhotando
comuns que
não interagem
vejo quase sem ninho
um espinho
no peito
que não se arranca com qualquer
armadilha
tem que ter trilha aguçada
pra poder
navegar
com vozes maduras
sempre às escuras
porque ninguém
é todo claro
bebi e eu bebi... de toda loucura um olhar do extravaso... um doido louco do melhor e um outro dia...
24 de set. de 2014
Pra não terminar
Tem algo que
ás vezes acontece
Vem do inesperado
pirado do
tempo
Vem do vento
pra mudar
E das energias
arregaçadas com
falta
de bateria
Por ir buscar
e
gastando tudo
Achou de todas as encrencas
possíveis
Visíveis a olho nu
pra por pecado
de
corpo
E aí eu comecei
a rezar vem pra cá
Ter beijo
um bom
momento
feliz
E acontece
pra outro
vento
pegar
o norte
o forte
pra resgatar
E novos sorrisos belos
elos luz de outro alguém
E pra não terminar
com o
amém
do
pecado todo
um pouco
de beijo
22 de set. de 2014
e tudo de novo
e eu cheguei lá... fui amar
e eu perdi... agora tudo foi
mas essa porra do coração
não para de chorar.
e eu matei...
18 de set. de 2014
vem dos olhos e do olhar dos doces olhos... um saber pra descobrir do encanto. todo tanto pra falar. em público escondido... doido lugar. e um beijo pra não esquecer.
17 de set. de 2014
tões posso falar das tetas das bestas de olhar um dedo louco pra tocar posso falar das tetas os daqui pra se querer os de lá também e de tão forte força pra balançar
16 de set. de 2014
Outra letra do elo e a gente vai se não sai se não volta outra questão um pastel pra depois do fim e que afora nave ingrata sejamos o mundo pra dar consistência dar essência ser o que melhor puder pra das outras vidas um pouco de humor pra falar o que ontem foi e dizer mais um pouco de hoje e a que horas todo elo pra persistir cada naco um pouco da mordida a vida aflora a natureza também
Que fim levamos afinal pra melhor falar ainda que nulo e não xingar ninguém calar a boca pra sempre dizer o que é só por metáforas que um dia foi alguma coisa e acabou no fim do resto que um dia presto
Foi foda toda da gota da torta porcaria eu queria rir mas os rios passam soam sinos um tilintar de vidas dói no corpo sai da alma e é pra tirar da vida dizer morreu e eu não vou acreditar
15 de set. de 2014
O amor o amor é uma forma romântica de dizer to a fim de meter só isso... e depois vem o sentimento do apego.
do encontro da gente
e pensando
em ti
neste olhar forte
e ébano
pra entender
do que será
da gente
uma conversa um sentido
de estar e tão cor
fascinante
um estalo pra conhecer
e novamente
a gente pensa
pra mais uma vez
e se do beijo
uma coisa tão esplêndida
precisamos saber
e olhar... do que dele será belo
13 de set. de 2014
Paralelepípedos
fomos dissemos
sabores de risos
ásperas
de muitas
peras
esperar pro raio
que o parta
farta em dividir
dirigir ao abismo
ismos da vida que
vai e vem
então pra novas histórias
pictóricas prum saber
beberemos assim
simplesmente
do demente
se gente
pra acreditar
3 de set. de 2014
um ou o outro pelados humanos pelos à flor da pele o frio deixa rastros o calor também mas a neutralidade não
lábios felizes ai... o sorriso pra saciar a vontade de ter dos lábios esta dimensão tão bela o sorriso empolga dá graça à vida e dele vem a mordida de todo carinho o sorriso é às vezes nervoso em querer e da alegria o beijo vem pra sorrir pra dizer o quanto delicioso são teus lábios
jogado no lixo já arremessar o fragmento um pedaço do papel pela janela pra dizer alguma coisa já não definido e explicado sempre uma vontade na felicidade pra poder romper qualquer quadrado pensamento vai estar faminto na verdade de objeto relativo pra uma somente vida de busca feliz o jeito estampado em todas as caras e um monte de balde o frio batendo na porta que importa tudo já jogado sem precisão e parece não saber dizer a boa vida que traz olhar pra quem importa vil e verdadeiro e todos perdem quando não é
2 de set. de 2014
Morte se eternamente a morte ronda a gente temos que viver fugindo
1 de set. de 2014
Cachaça Verbal locupletar em demasia asia pro estômago comer mais um vez saciar os princípios e dar um gole de carne