20 de nov. de 2016

Poema do carinho

Ah! E este olhar olhou...
O meu também. Gostamos...
Bem sinergia. Envolvente
E estamos vivos.
Estava sol
E os olhos se fritaram
            por alguns segundos
E eu joguei
               pra cima
Houve um querer
           daquele jeito louco
                que não é pra ser nunca
Do passar do corpo
                    pra conhecer e sonhar
Foi do impulso
               algum perfume e teu
Alucinógeno afrodisíaco
                  e não sei mais o quê
Porém é a vida
                e também poderemos viver
E poderá ser
              em outro tempo
Enquanto carne
                     estamos aqui
Pra versar nesse
              ar de botequim
Eu perdi meu pensamento
E se tem doce, ele
            ainda não nasceu
E andamos...

18 de nov. de 2016

Errei a mulher...

É...
Sei do tempo de ti.
Mas nem dois minutos.
Sim, exótica, ardente e deliciosa...
Um beijo.
Mas pelos menos algum momento.
Do sim... Eu preciso esquecer.
O sim fica eterno.
Ah! É tão deliciosa.
Um beijo. E foi doce.
Eu gosto de beijo com chocolate...

E tão tinto prum belo palato.
E vamos brindar.
O tilintar dos copos.
Corpos.
Ah! O coração bate...
Também faz parte.

11 de nov. de 2016


Esses momentos bons

E pra pensar em você
 de algum momento     
          que é pra ser...
E do que será
    queremos estar 
        dum descobrir 
Eu vou querer gostar
       e isso sei que de ti
            também
É bom sempre dormir
      feliz... 
Ah! É bom também 
         um bis.
        

3 de nov. de 2016

Coice de boiadeiro

E não esqueça
          que tem
       um peão perdido
                       no pasto,
         no espaço e porque você se foi
E agora o que me resta
      é olhar o rebanho
Tomar um banho
        E de rio...
Rir do que se foi
­Botar o chapéu
       tocar a boiada
         com uma boa bota
Pegar o berrante
       berrar pela madrugada
E achar mais uma vaca
                      que eu possa ter