12 de ago. de 2011


Cheio de porões


Pede a performance mais correta
e ninguém é de ferro
E como pode ao escarcéu
dar fama e rir com a tragédia
Assim passando por todas as horas
E tiroteios de bandidagens adúlteras
Um verdadeiro blefe
até que se consuma
O velho ego cheio de espinhos
e porões
Da mesma forma que se pensa
como é o escuro,
claro quando a porta aberta
Nas máquinas alquimias
o que há dentro rebeliões
De fazer a terra que não vê corar
E risos nos escombros

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