MEIA NOVE
Pra
pegar de porrada
uma reação
sóbria em caldos
bruscos momentos
De
nervos atuais que vão pra fora
Não
de agora mais quieto ainda
Pedindo
um jeito e poder cantar
nos opostos uma frase qualquer
Bem
colocada, no ouvido conseguido
permitido
com o tombo
e um grão
pequeno
Armado
com a memória de sempre
caliente carne
E não
um gosto sem sabor
E
ajudar a derrubar
ir bar pra ficar em pé
Pôr
mais um estrago no calendário
ou pondo nomenclatura em espécie
Peste
em sintonia sol
com outra cara
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