Assim arrancamos
Às vezes
temos que matar o objeto pra começar
Tornar abjetas
em maneiras de não mais olhar
Porque assim
arrancamos o momento
Guardamos somente
em mente o que interessa
E pra ninguém
nem conta pronta a dedução espera
De simples
modo moderno absenteísta
Em forma de
torta rebeldia mais-valia
Que a ilusão
esmaga a magra verdade
Colocando o
fim no elo e esfriando
bem mais
do que parece
De revoltar
preces magias de luz pra ficar no escuro
Bem melhor
que o rumo da frente pró
e assim
arrancamos
Nenhum comentário:
Postar um comentário