idade da terra
Nos banidos
tempos a selva canta
Emana enfeitiçada
a rebeldia da vontade
Em viradas
metabólicas da transformação
Ela brilha
como um olho vermelho
Manchado de
azul pelos paralelos de outros
Para simplesmente
estourar de vida
Mas como
está em parafusos,
derramados na
idade
Na promiscuidade
de seus donos tarados
Pedimos com
a boca aberta fim,
porque ela está no
asilo
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