Pra
voltar...
Tão
de todo o botequim
onde o samba do amor
vira o velho rock‘n’roll
O
horror
e todo mundo passa
a tudo olha sim
sempre na mais
velha palavra
uma velha ocasião
Pra
falar da volta
uma discórdia maliciosa
dos ouvidos
os murmúrios bárbaros
E
foda-se o mundo eterno
eu nunca usei terno
E
se for pra morrer
que me bastem as rosas
Pra
aquecer
todo o meu corpo
Um
velho sentido
do estúpido cupido
Pirado
na essência
Na sórdida ilusão
um pão acabado por enquanto
Porque
pro amanhecer outra palavra
E
quem diria, ser
o mesmo de sempre
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