Expurgo da terra que não acaba em qualquer
coisa
Sem lugar pra ser depois e o
encanto
também é uma voz
Das cores restos de brilho
lento e o machucar do vento
Nós e as florestas fortes
buscando o lamento
de parecer
Pro encanto de novo na vida não
perdida, mas já de tempo
E aí, escrevo alguma coisa pra
parecer realidade
de novo
Sim, e as coisas estão perto e
é só tocar o tempo
Que nas modernidades, nem banalidades e banal
Tal de pirar em topos e pés,
florestas
flores e
festas
Está tudo no mesmo vento
porque não vai machucar
De cachos, um pedaço de pé e
um pouco de paciência
Da ciência de saber que aqui não
tem fim
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