23 de jul. de 2012


Expurgo da terra que não acaba em qualquer coisa


Sem lugar pra ser depois e o encanto
                           também  é uma voz
Das cores restos de brilho lento e o machucar do vento
Nós e as florestas fortes buscando o lamento
                                                        de parecer
Pro encanto de novo na vida não perdida, mas já de tempo
E aí, escrevo alguma coisa pra parecer realidade
                                                                de novo
Sim, e as coisas estão perto e é só tocar o tempo
Que nas modernidades, nem  banalidades e banal
Tal de pirar em topos e pés, florestas
                                     flores e festas
Está tudo no mesmo vento porque não vai machucar
De cachos, um pedaço de pé e um pouco de paciência
Da ciência de saber que aqui não tem fim

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