BLANANISMO
11 de jul. de 2012
Não?
Porque assim eu fico louco
A água de beber
Eu quero um pouco
As arranhas dessa mulher
No esculpido
cupido
O coração do não
Está sempre assim
Perdido, pedindo
O beijo da madrugada
Por ser opaco
Que não dá pra enxergar
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