Não
sabemos o fim
Porque na alma
o coração está embebedado
em querer
E a cada despedida
não sabemos o horário
do começo do amanhã
O reflexo disso tudo
nossas pancadarias verbais
E pra beijar a melhor boca, ela
está longe
A magia da noite nos apavora
E queremos, porém
não sabemos quando
Mas sabemos que virá
Como dói o final da noite
porque no amanhã,
não sabemos
Mas queremos tanto ela
Se pelados ou inteiros
Cheios do carinho pra um pouco
de mais vida
entre a
gente
A agonia fica olhando
E até quando resistir
o colapso eu espero
Este, pra voltarmos
mordendo
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