ao outro lado ninguém vê
abre a porta em tempos toca
sem saber a hora de não dizer
o querer
de outras vozes.
e sem beber como água
de doses de zeros
duros palavrões
de dentro da boca
sem imãs já em plena deteriorização
as castas coisas e um monte
montanhas de longe
com o infinito parado
Nenhum comentário:
Postar um comentário