2 de out. de 2010

peço desculpas porque morri...

Na vida somos o timoneiro
Do andarilho estilo de ver
Criar com o corpo dependendo da mente
Sim, somos submissos e suplícios correm da garganta
A verdadeira janta do dia.
Os rombos proclamados, talvez mera especulação
do que acontece depois
Mas o fim é brutal
A tal cena emblema da morte
Não é válida somente a mim
Também tem reflexos por toda parte.
E quando em cadeia desmorona o genocídio dos felizes,
Ninguém faz amor no céu
Cada um vai morar onde quer
No infinito, por aí em qualquer canto
Arrebentando com o pranto
Tanto, que a volta é um trampolim.

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